A chuva vem de lá
E não se explica
O sol parado está
E é cor vadia
O vento inventa
E acorda a gente
O poeta pena
E ninguém entende
O passatempo do tempo é a cura
E vice & versa
O riso da razão é loucura
Tu vice o verso
E se prestou os verbos direito
Adentrou em mim
Se pediu um espaço espesso
E não se explica
O sol parado está
E é cor vadia
O vento inventa
E acorda a gente
O poeta pena
E ninguém entende
O passatempo do tempo é a cura
E vice & versa
O riso da razão é loucura
Tu vice o verso
E se prestou os verbos direito
Adentrou em mim
Se pediu um espaço espesso
Estou aqui
Sem preSsa
Nem cabimenSo
Com tempo
Sem preSsa
Nem cabimenSo
Com tempo
E torticências
...
Juliano, num verso seu, cabimenso nossos devaneios. Aqui, me permito, e isso é vice & versa ;)
ResponderExcluirBeijo!
Meu poeta... faz um verso pra eu postar no meu blog... adorei as torticências... na verdade, to pedindo um espaço espesso...
ResponderExcluirEscreve, vá...?!
Beijos.
Que.. poeta!
ResponderExcluirmuito lindo, mesmo
Fantástico seu epic`lirismo!
ResponderExcluirbjs
maravilha! deleite dos olhos meus!
ResponderExcluir''O passatempo do tempo é a cura
E vice & versa''...
entre o tempo e as torticências,gosto muito de ti,de ler vc,saber de tua essência!
ótimooo...
um bj!
Olá Juliano
ResponderExcluirVersos surrealistas que no contexto transmite a espera pelo amor.
Abração
Tem o novo que quer ter motivo...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"O poeta pena
ResponderExcluirE ninguém entende"
Que bom que é assim! Se o entendessem, ele não precisaria versejar... Que tédio seria, hein!?
"A chuva vem de lá
E não se explica"
Assim como a chuva, o poeta surpreende, mesmo sem ser entendido...
E o silêncio hesitante e insinuante das reticências... ou melhor, torticências... fecha o texto...
Abraço...
Gostei, Juliano.
ResponderExcluirbeijo
Confesso, você é um irmão boboca mas eu gosto do que escreve!
ResponderExcluir:P
Claro q volto...
ResponderExcluirE voltarei!
=)
bj, JU!
Tu tem uma maneira de brincar com a palavras...é bem interessante essa dança delas
ResponderExcluirCantadas.
Muito bom, mesmo!
;*
Gosto de vir aqui com um café e tempo pra entrar em cada verso e ler mais poesia.
ResponderExcluirTem beleza em cada curva ou "torticências" que suas palavras traçam.
Obrigada pelos versos maravilhosos que deixou em meu blog.
Beijos.
delicioso de ler! lembrou-me tanto O teatro mágico. difícil saber 'versar' como o Anitelli! abraço.
ResponderExcluirOlá... bom dia, meu querido.
ResponderExcluirPostei seu texto e gostaria que vc fosse lá ver e dar sua opinião. Se não gostar da imagem, eu troco. Vc também pode escolhê-la e mandar-me, se quiser.
Fiquei muito feliz. Obrigada.
Beijos.
o poeta!
ResponderExcluirenferrujado jamais, o tempo passa e o cara evolui-se cada vez mais, parabéns!
Juliano, minha amiga Lua Nova, escreveu sobre um texto seu no blog dela, e falou de ti com tanto carinho que corri aqui pra conhecer esse poeta. E não é que me encantei aqui com seus textos???
ResponderExcluirEstou seguindo,pra me banhar sempre de poesia.
Um abraço grande.
E lindoooo texto!
GENIAL!
ResponderExcluirAlcançou-me com profundeza...
Parabéns!
Um abraço,
Talita Prates
História da minha alma
Amei,vou te seguir pronto!!!
ResponderExcluirdeste modo se entrega nas entrelínguas...
ResponderExcluirestou cá por detrás da lona
como um plágio do que está por acontecer!
=o)
Versos de extrema profundidade, sensibilidade e qualidade...
ResponderExcluirMuito bom te ler...
Desculpe pela invasão...
É que passei por aqui por acaso e identifiquei-me com as palavras que aqui estão...
E pq não esquiz...***?
ResponderExcluirSempre que passo por aqui
ResponderExcluirfica difícil sair...
é como se as palavras aqui escritas sugassem a minha alma...