O vício do poeta é o verso:
o parto da palavra cálida,
o do verso é a rima:
a revolta da pena,
antes pálida
e alienada pela rotina,
doravante ébria
e desvirtuada
sinestesia da retina,
em único verso
apenas
a pena
pensa !
_______ Aliteração conveniente ou reflexão do universo ?
o parto da palavra cálida,
o do verso é a rima:
a revolta da pena,
antes pálida
e alienada pela rotina,
doravante ébria
e desvirtuada
sinestesia da retina,
em único verso
apenas
a pena
pensa !
_______ Aliteração conveniente ou reflexão do universo ?
a pena, o pensamento, a poesia.É esse teu universo? gostei de tudo aqui.
ResponderExcluirSe o verdadeiro poeta cria suas próprias regras como nos dizia Maiakóvski...certos vicios são de direito de cada um...
ResponderExcluirbelos versos e agradecidos pelas visitas ao Rembrandt
abraço meu caro!
eu simplesmente estou boquiaberta com o blog....amei esta atmosfera toda poética,que alimenta o vício do poeta....
ResponderExcluirpor aqui vi belos versos....e voltarei guri....
um beijo e parabéns...
vou continuar por aqui lendo os arquivos...
bj***
Excelente composición mi amigo! un gusto leerte! Un abrazo
ResponderExcluirDigo que reflexivo e conveniente para quem vem aqui ler. Encontro-me bem entre suas palavras, lindo!
ResponderExcluirBeijos.
Está vendo...os significados!
ResponderExcluirParabéns.
Sentimentos poeticos que se retratam ante marés que sente. Distraídos pensamentos,
ResponderExcluirrebuscados de retalhos no universo das palavras. Por essas penas antes esvoaçantes, hoje aflitivas, nos versos irrequietos, amordaçados...
Reflexivos pensamentos.
Bjs
Eu estou com o Maiakovski...mas gostei muito do teu poema e da imagem também.
ResponderExcluirpreciso de um nome para o meu gatinho..
A escrita é, de facto, um vício que não absorve apenas o poeta, mas também o leitor.
ResponderExcluir"apenas
a pena
pensa "!
Será?
hum...
ResponderExcluir"em verso único
apenas
/
a pena pensa!"
hum...
Reflexão do Uni-Verso!
hum...muitos significados, a conveniência ou não parte de quem lê! Tu não mais que escreve...apenas...a pena...pensa...há penas...alheias...que penam!
;o)
Forte e verdadeira suas palavras de mensão aos poetas. Esses loucos e atrevidos que se vestem no absurdo de rimar e valsear palavras.
ResponderExcluirBeijos,
Tãmara
poeta faz amor com o silêncio
ResponderExcluircresce a barriga
faz-se o parto
nascem palavras
Juliano, teu blog é interessante e de uma sensibilidade que instiga a curiosidade. Palavras que perpassam imagens. Imagens que partam novas palavras. Letras de tamanhos disformes. Tamanhos que alargam o significado.
Parabéns,
Dentro do caos que dizes ter,
ResponderExcluirhá uma essência de paz e poesia para ler.
Fico aqui.
De coração a coração, sem intermediários... Gostei muito. Daqui pra frente virei alimentar meus sonhos aqui...
ResponderExcluirVá me visitar e tomar um chocolate comigo.
Beijos.
Permita-me exagerar em uma aliteração: " O verso é o vício, veneno ou vida, que vaza da veia do poeta e invade tua voz...".
ResponderExcluirUm elogio sinestésico: Teus versos me gemem o desejo da voz que cega em mim...
Voltarei! Abraço!!
muito bom esse blog
ResponderExcluirvou é seguir!
Muito lindo, ganial mesmo!
ResponderExcluirEscontro-me em teus versos...
Adorei!
Brilhante.
ResponderExcluirBeijo