E o que há de se dizer do deleite com situações tão opostas? De primícias taciturnas, onde a felicidade geral faz mal ao coração tão cético do observador..._ele observa a si mesmo, impelido para dentro de si, no vazio tão cheio de vazio da alma, carente de felicidade geral e tão supérflua para ele _Somente são belas as diferenças de percepção entre os homens se analisarmos cada qual imerso no próprio vácuo- pensa o coração (ou desconfia que faça algo além de sentir, sentir, sentir...)
Mas mesmo quem o conhece pressupõe que a transfiguração foi vitimada por qualquer felonia química tanto desejada! Contudo é impossível trair os princípios quando eles nem sequer existem._Somente existem sensações, assim desconfia o coração do observador, e que elas se transmutam.
E na sobriedade crepuscular já se ri das frivolidades que achava tão nocivas, mas não por pusilanimidade, tampouco por condescendência, mas por ingenuidade pura e pueril, aquilo em que ninguém acredita mais!
Melhor nada dizer,
apenas contemplar
este caos dentro de mim...
Pois só se é Feliz
mesmo
Quando ninguém o entende !
E mesmo sem entendimento, nós sempre temos uma estrada a trilhar...com palavras inacabadas e uma ação pra decifrar!
ResponderExcluirEntendo...
ResponderExcluirAbraço.
Não! Ao senso Comum!
ResponderExcluir"Melhor nada dizer, apenas contemplar este caos dentro de mim..." Forte!!Que assim seja!Vamos mergulhar neste vazio, oco, mas profundo. Vamos dançar a solidão!Parceira constante dos meus gritos de silêncio,das minhas escritas intermináveis e dos meus movimentos líquidos...Que o caos persista dentro de mim, para que o sangue sempre corra e a 'Julieta' nunca morra...
ResponderExcluirParabéns...Grande abraços e inspirações para ti.
Se eu(leitor) suponho que te entendi nos escritos, certamente foste tu quem te expressaste mal =o)
ResponderExcluirQue Sejas Feliz!