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Escunas
Que têm os barcos, com meu peito aberto em suas proas e meus viveres inscritos em seus cascos, de tão poéticos? Diz-me um amigo, sabido dessas cousas, que trazem meus sucessivos cadáveres amarrados em seus mastros, que venho à tona de todos os naufrágios. E sempre há nas enseadas um olhar tenro me esperando, um afago semântico sobre este corpo marcado pelas travessias...
Carrego comigo grandes marcas de minha travessia...
ResponderExcluir"O mar batia em meu peito, já não batia no cais"
ResponderExcluirDrummond.