quarta-feira, 13 de outubro de 2010




17 comentários:

  1. A sensação ao ler seu texto pode ser comparada a de beber água após um longo período suportando sede...

    Você é um poeta cruel!

    Abraço!

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  2. Novamente a semiótica é intrigante.
    Borges disse que o passado é o melhor tempo para morrer. Aqui só lemos as reticências do hoje. Mas são reticências, tanto quanto os mistérios humanos.

    grande abraço!

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  3. E seu presente seja sempre esse presente de sensibilidade...
    Por onde andavas?
    Abçs!

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  4. Poema de GRANDE sensibilidade!

    Beijos, Juliano!

    Parabéns!

    Mirze

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  5. Juliano, boa surpresa encontrar você encarando a poesia visceral. Sou assim também, densa por demais... E o que me motivou a escrever neste post é o fato de me definir sempre assim:
    ( ... ) Sou um universo reticente entre parênteses.

    Me visite no meu olhar:

    http://meuolharantropofagico.blogspot.com

    Saudações poéticas... Bjo

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  6. A leitura é o toque: atravessa papel, letra, tela...

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  7. vc é um poeta lindo,com uma verdade latente,doida para ser escancarada....

    não sei explicar com palavras.... só sei sentir suas (entre)linhas,e sentindo tudo se explica aqui dentro de mim.

    um beijo,juliano.

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  8. Andei meio ausente por vários motivos, mas aos poucos estou voltando

    abraço!

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  9. Quanto a palavra é feita do presente, não mais encanta, mergulha.

    Beijos guri poeta!

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  10. Juliano; encantada de estar por aquí y leerte...
    Un abrazo

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  11. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  12. o presente é agora, agora, agora, agora, agora, PUTZ! nunca o alcançarei? (Belo texto! Abraço, Jacson)

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"Respeitar o trabalho do outro consiste justamente em submetê-lo à crítica mais rigorosa" (José Borges Neto)