Novamente a semiótica é intrigante. Borges disse que o passado é o melhor tempo para morrer. Aqui só lemos as reticências do hoje. Mas são reticências, tanto quanto os mistérios humanos.
Juliano, boa surpresa encontrar você encarando a poesia visceral. Sou assim também, densa por demais... E o que me motivou a escrever neste post é o fato de me definir sempre assim: ( ... ) Sou um universo reticente entre parênteses.
Erigi a morada nas costas e fiz varanda de mim. Logo escrever poemas tornou-se uma coisa desnecessária. Desde então somente os faço com segundas intenções...
A sensação ao ler seu texto pode ser comparada a de beber água após um longo período suportando sede...
ResponderExcluirVocê é um poeta cruel!
Abraço!
Vc é poeta raro e categórico.
ResponderExcluirBjs *--*
Novamente a semiótica é intrigante.
ResponderExcluirBorges disse que o passado é o melhor tempo para morrer. Aqui só lemos as reticências do hoje. Mas são reticências, tanto quanto os mistérios humanos.
grande abraço!
E seu presente seja sempre esse presente de sensibilidade...
ResponderExcluirPor onde andavas?
Abçs!
é claro, poeta!:)
ResponderExcluirbeijo
Poema de GRANDE sensibilidade!
ResponderExcluirBeijos, Juliano!
Parabéns!
Mirze
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJuliano, boa surpresa encontrar você encarando a poesia visceral. Sou assim também, densa por demais... E o que me motivou a escrever neste post é o fato de me definir sempre assim:
ResponderExcluir( ... ) Sou um universo reticente entre parênteses.
Me visite no meu olhar:
http://meuolharantropofagico.blogspot.com
Saudações poéticas... Bjo
A leitura é o toque: atravessa papel, letra, tela...
ResponderExcluirvc é um poeta lindo,com uma verdade latente,doida para ser escancarada....
ResponderExcluirnão sei explicar com palavras.... só sei sentir suas (entre)linhas,e sentindo tudo se explica aqui dentro de mim.
um beijo,juliano.
Andei meio ausente por vários motivos, mas aos poucos estou voltando
ResponderExcluirabraço!
Poesia é amor, é dor.
ResponderExcluirQuanto a palavra é feita do presente, não mais encanta, mergulha.
ResponderExcluirBeijos guri poeta!
Juliano; encantada de estar por aquí y leerte...
ResponderExcluirUn abrazo
Case comigo, meu poeta.
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ResponderExcluiro presente é agora, agora, agora, agora, agora, PUTZ! nunca o alcançarei? (Belo texto! Abraço, Jacson)
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