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O suprassumo da poesia é colocar o palavrão na boca das moças rezadeiras.
"Quero teu corpo
Espalhado no meu
Devassa
Sem brinco, argola,
Anel ou camafeu
Nada no leito de Orfeu
Só na vitrola"
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Música: Maurício Tapajós/ Paulo César Pinheiro
"Me parecía que por momentos hundía la espada en mi corazón y me traspasaba las entrañas y, cuando sacaba la espada, me parecía que las entrañas se me escapaban con ella y me sentía arder en el más grande amor de Dios. El dolor era tan intenso, que me hacía gemir, pero al mismo tiempo, la dulcedumbre de aquella pena excesiva era tan extraordinaria, que no hubiese yo querido verme libre de ella."
ResponderExcluirBom despir-se assim no amor...Somente a musica na vitrola.
ResponderExcluirBjos achocolatados
_Carajo!
ResponderExcluirQue eu me consolo
ResponderExcluirEm pensar que isso é meu
Como você prometeu
E, se não for, morena
Eu te violo
ESPETÁÁÁÁCULOOOOOOOOOOO!!!
Um beijooo!
_Porra!
ResponderExcluirE na minha boca só deixo gozar vida que valha e palavrão escorre só quando vou enfeitar a prosa ou a reza.
ResponderExcluirUm beijo.
Ana.
Adorei a letra de música!
ResponderExcluirE não me esqueci daqui...
=)
bjo
Para boa leitora, uma alusão não basta.
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