“Que faz um autor com as pessoas
vulgares, absolutamente vulgares? Como colocá-las interessantes? É impossível
deixá-las sempre fora da ficção, pois as pessoas vulgares são, em todos os
momentos, a chave e o ponto essencial na corrente de assuntos humanos; se as
suprimimos, perdemos toda a probabilidade de verdade.”
Dostoievski,
O Idiota, IV, 1.
Andei a pensar no senhor leitor.
Primeiramente é preciso esclarecer que sou destes sujeitos ridículos que não existem mais: ando com flores na lapela, sob a luz dos lampiões, e detenho-me nas gares para tomar o último bonde que a esta hora lúrida já não passa mais. Deste modo senil vejo o mundo. E não mais publico os poemas por inteiro...
(...)
<8
ResponderExcluirO que houve com o poeta que não mais escreveu em seu blog?
ResponderExcluirSerá que acabou a inspiração?
:/